PENSE NO NOVO COMO ALGO QUE ESTA RESERVADO PRA VOCE!
terça-feira, 28 de julho de 2009 by Reciclagem de Artigos in

Se a morte é uma passagem, então o que dizer da esperança? E se a morte é um ponto de partida para começar algo diferente e novo, o que pensar da esperança?

Todo processo de transformação e de evolução exige que você mate o "eu" do seu passado e que tenha esperança no futuro. Certo? Pare de perder o foco de sua existência. Pare de comprometer a qualidade de sua vida, seu talento, seu valor, sua história. Encare a esperança como algo importante pra você!

Ponha luz em seu olhar e um sorriso nos seus lábios, tá? Esperança não é além de muito isso! Pense na possibilidade de uma vida melhor! Pense no novo como algo que está reservado pra você! Acredite mais na vida e principalmente em você! E procure agir! Descruze os braços, pô!

Deixe o passado lá onde ele deve ficar. Já passou! Já era! Projete-se para o que você pode ser deste instante em diante. Não seja mais um projeto inacabado, ok? Deixe de ser já um adulto infantilizado! Seja sim um ser de verdade que jamais matará as suas virtudes, as suas esperanças de criança!

Mate tudo o que há de ruim dentro de você. Tudo! Acabe com a avareza, com o desamor, com o ódio, com a inveja. Faça renascer dentro do seu coração aquela pessoa que você tanto deseja ser, tá? Você pode morrer sim, mas não se esqueça de renascer ainda melhor! Todos os dias! Jamais deixe a esperança ir embora! Foi Deus quem fez você, viu?

Bom Dia! Bom Divertimento!

"Se foi o Amor que deu a vida a você, então volte a transformar a sua vida em amor"
Colaboração de Luis Carlos Mazzini

Auto-Estima
by Reciclagem de Artigos in

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.E então, pude relaxar.Hoje sei que isso tem nome... AUTO-ESTIMA.Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passam de sinais de que estou indo contra minhas verdades.Hoje sei que isso é...AUTENTICIDADE.Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.Hoje chamo isso de... AMADURECIMENTO.Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.Hoje sei que o nome disso é... RESPEITO.Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... PESSOAS, TAREFAS, tudo e qualquer coisa que me pusesse para BAIXO. De início minha razão chamou essa atitude de EGOÍSMO.Hoje sei que se chama... AMOR-PRÓPRIO.Quando me AMEI de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.Hoje sei que isso é... SIMPLICIDADE.Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.Hoje descobri a... HUMILDADE.Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o PASSADO e de preocupar com o FUTURO. Agora, me mantenho no PRESENTE, que é onde a vida acontece.Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... PLENITUDE.Quando me amei de verdade, percebi que minha MENTE pode me ATORMENTAR e me DECEPCIONAR. Mas quando a coloco a serviço do meu CORAÇÃO, ela se torna uma grande e valiosa aliada.Tudo isso é... SABER VIVER!!!CHARLES CHAPLIN**

MOTIVAÇÃO
by Reciclagem de Artigos in

Educar é um desafio no presente século. Estamos diante de um cenário escolar diferente do que imaginamos quando escolhemos exercer esta profissão. Imaginamos entrar em uma sala de aula e encontrar alunos interessados, motivados, responsáveis e que, preferencialmente, se identifiquem com a nossa disciplina. Mas a realidade que nos aguarda todos os dias é bem diferente. Entramos em uma sala de aula onde, geralmente, predomina o desinteresse e a falta de motivação. A realidade da nossa sociedade se reflete em sala de aula


O desafio do educador nos dias de hoje é mudar esse cenário escolar.O anseio por essa mudança me motivou a buscar recursos e estratégias didáticas que contribuíssem para melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem em técnicas de leitura e redação. Buscando na literatura pressupostos que inspirasse o desenvolvimento de atividades ricas e motivadoras em sala de aula, que despertasse o interesse do aluno, de forma a contribuir para o seu aprendizado em técnicas de leitura e redação.



Pesquisar na Internet sobre lendas, parlendas, piadas folclóricas, trava-línguas e adivinhas. Posteriormente, produzir um parágrafo de mais ou menos cinco linhas sobre os conteúdos encontrados esclarecendo o que as lendas apresentavam em comum. Depois disso os alunos irão produzir um mural com as pesquisas realizadas, apresentando algumas ilustrações

HISTORIA DE UMA VIDA
by Reciclagem de Artigos in

Era uma vez, um rapaz que ia muito mal à escola. Sua nota e o comportamento eram uma decepção para os seus pais que, como bons cristãos, sonhavam em vê formado e bem sucedido.

Um belo dia, o bom pai lhe propôs um acordo: Se você, meu filho, mudar o comportamento, se dedicar aos estudos e conseguir ser aprovado no vestibular para a faculdade de medicina, lhe darão então um carro de presente.

Por causa do carro, o rapaz mudou da agua para o vinho. Passou a estudar como nunca e a ter comportamento exemplar. O pai estava feliz, mas tinha uma preocupação. Sabia que a mudança do rapaz não era fruto de uma conversão sincera, mas apenas do interesse em obter o automóvel. Isso era mal.

O rapaz seguia os estudos e aguardava o resultado de seus esforços.
Assim, o grande dia chegou! Fora aprovado para o curso de medicina.
Como Havia prometido, o pai convidou a família e os amigos para uma festa de comemoração. O rapaz tinha por certo que na festa o pai lhe daria o automóvel.

Quando pediu a palavra, o pai elogiou o resultado obtido pelo filho e lhe passou as mãos uma caixa de presente. Crendo que ali estavam as chaves do carro, o rapaz abriu emocionado o pacote. Para a sua surpresa era uma bíblia. O rapaz ficou visivelmente decepcionado e nada disse.

A partir daquele dia, o silencio e a distancia separavam pai e filho. O jovem se sentia traído e, agora, lutava para ser independente. Deixou a casa dos pais e fora morar no Campus da Universidade. Raramente mandava noticias a família.

O tempo passou, ele se formou, conseguiu um emprego em um bom hospital e se esqueceu completamente do pai. Todas as tentativas do pai para reatar os laços foram em vão. Até que um dia o velho, muito triste com a situação, adoeceu e não resistiu.
Faleceu...

No enterro, a mãe entregou ao filho, indiferente, a Bíblia que tinha sido o último presente do pai e que havia sido deixada para trás. De volta á casa, o rapaz, que nunca perdoara o pai, quando colocou o livro numa estante, notou que havia um envelope dentro dele.

Ao abri-lo encontrou uma carta e um envelope. A carta dizia: “Meu querido filho, sei o quanto você deseja ter um carro. Eu prometi e aqui está o cheque para você escolha aquele que mais lhe agradar”.

No entanto, fia questão de lhe dar um presente ainda melhor. A Bíblia Sagrada. “Nela aprenderás o Amor a Deus e a fazer o bem, não pelo prazer da recompensa, mas pela gratidão e pelo dever de conciencia”.

Corroído de remorso, o filho caiu em profundo pranto.

E a carta finalizava assim: Como é triste a vida dos que não sabem perdoar. Isso leva a erros terríveis e a um fim ainda pior. Antes que seja tarde, perdoe aquele a quem pensa ter lhe feito mal. Talvez se olhar com cuidado, vai ver que há também um “cheque escondido”.

Atribuições da Orientação Educacional
by Reciclagem de Artigos in

Orientação Educacional

A educação é um processo em construção e, como toda construção precisa de um bom planejamento, com metas, estratégias e ações bem definidas e distribuídas com responsabilidades. Todavia para que tudo aconteça dentro do que foi planejado, necessita de diferentes olhares com capacidades de opinar, ouvir, ou seja, trocar experiências para que as metas sejam alcançadas. Pois vivemos em uma época em que o conhecimento é fundamental para conquistar autonomia e ter argumento para lutar pelos ideais.
A orientação educacional é muito importante para discutir propostas, implementar ações conjuntas com a escola, a família e a criança, com o objetivo de superar conflitos e desenvolver um trabalho baseado numa perspectiva de participação e integração do trabalho coletivo.
A Escola Municipal Cantinho do Saber que fica localizada no centro da cidade de Quijingue – BA atende 380 alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental nos turnos matutino e vespertino. No processo, muitos são os desafios enfrentados para melhor desenvolvimento dos alunos. Dentre eles, foi escolhido o Joãozinho, que estuda o 4º ano para ser investigado e posteriormente tentar sanar suas dificuldades.
Joãozinho é um aluno que, apesar de frequentar 90% das aulas, raramente participa emitindo opiniões sobre o assunto estudado, pois sai da aula constantemente. Realiza algumas atividades em sala, mas não se relaciona bem nas atividades em grupo. Pouco realiza as tarefas de casa. Apresenta dificuldades na produção, leitura e interpretação de textos.
Foi realizada a investigação para identificar as causas que levam ao desinteresse e consequentemente a pouca aprendizagem de Joãozinho, como se dá o trabalho da professora e o desenvolvimento da escola no processo de ensino aprendizagem.
A partir do que foi analisado, foi necessário planejar algumas ações para serem desenvolvidas junto à professora, Joãozinho e pais com o objetivo de sanar as deficiências, como:
Professora
· Orientação e pesquisa sobre as causas do desajustamento e aproveitamento deficiente do aluno;
· Assessorar a professora no planejamento para desenvolver aulas dinâmicas, envolventes e que estimule a participação;
· Descobrir através da auto-avaliação e de execução de atividades, suas dificuldades e facilidades;
· Descobrir seu modo e ritmo de trabalho;
· Sugerir à direção que realize estudos por profissionais especializados a pais, alunos e professores;
· Avaliação dos resultados do processo ensino-aprendizagem, adequando-os aos objetivos educacionais, assessorando e decidindo junto com o professor e Conselho de Classe no caso de aprovação e reprovação do aluno.
Aluno
· Atendimento individual para análise e reflexão dos problemas encontrados em situação de classe, desempenho escolar, participação, relação com os colegas ao desenvolver as atividades em grupo, horário de entrada e saída da sala, cumprimento das tarefas de casa e às regras e normas do colégio;
· Propostas para realização de atividades que desenvolvam a escrita, a leitura e interpretação de textos;
· Auto-avaliação.
Pais
· Entrevista com os pais para troca de dados e informações acerca do aluno;
· Orientar a família de forma individual, em pequenos grupos e nas reuniões bimestrais;
· Propiciar aos pais o conhecimento de características do processo de desenvolvimento, crescimento e condicionamento social;
· Refletir com os pais o desempenho do seu filho na escola, bem como as observações sobre a integração social, verificando variáveis externas que estejam interferindo no comportamento do aluno, para estudar diretrizes comuns a serem adotadas;

Diante do que foi observado e da análise feita acreditamos que para um bom desenvolvimento intelectual, físico, social, moral, estético, político, educacional e vocacional, não há receita pronta para atender a cada necessidade educacional, é necessário que todos se envolvam e sejam parceiros.
Para uma boa educação é preciso atenção, dedicação e amor, na sala e fora dela. Enfrentar tamanho desafio de forma planejada e democrática é o caminho de todos que querem autonomia no exercício da cidadania.

DINAMICAS
domingo, 26 de julho de 2009 by Reciclagem de Artigos in

Dinâmicas de Grupo
Envie sua dinâmica e enriqueça nossa página ! Quero enviar minha idéia19. Dinâmica - A História da “Máquina Registrada”
Exercício de Decisão Grupal Objetivos: 1. Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão.2. Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão. Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cinco a sete membros; sendo possível, orientar vários subgrupos, simultaneamente. Tempo exigido: quarenta minutos, aproximadamente. Material utilizado: - Uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para cada membro participante e para cada grupo.- Lápis ou caneta. Procedimento: 1. O animador distribui uma cópia da história da “Máquina Registradora” para cada membro participante que durante sete a dez minutos, deverá ler e assinar as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas. 2. A seguir, serão formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo cada subgrupo uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para um trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando novamente as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas. 3. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (a declaração número 3 é falsa, e a do número 6 é verdadeira, e todas as demais são desconhecidas). 4. Em continuação, haverá um breve comentário acerca da experiência vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a decisão e os valores do grupo. Exercício da “Máquina Registradora” A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.Declaração acerca da história: Verdadeiro – Falso - Desconhecido 1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados ........... V F ?2. O ladrão foi um homem......... V F ? 3. O homem não pediu dinheiro.......... V F ? 4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.................V F ? 5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu ........V F ? 6. Alguém abriu uma máquina registradora......... V F ? 7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora, fugiu....... V F ?8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a quantidade............ V F ? 9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário .................. V F ? 10. A história registra uma série de acontecimentos que envolveu três pessoas: o proprietário, um homem que pediu dinheiro é um membro da polícia ............ V F ? 11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro – uma máquina registradora foi aberta – seu dinheiro foi retirado ...... V F ?
Contribuição enviada pelo usuário: José Carlos Versuri - Mauá - SP
20. Dinâmica: Medo de Desafios
Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD). Procedimento: Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa). Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a múica for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).Objetivos: O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia. Contribuição enviada pela usuária: Kelma de Freitas - Fortaleza,Ceará e Brasil
21. Dinâmica: Sorriso Milionário
Material: bolinhas de papel amassadoProcedimento: Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale R$1.000,00. O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário. Contribuição enviada pela usuária: Renata Galerani Evangelista - Lençóis Paulista

22. Dinâmica: Verificação se aprendeu o conteúdo explicado na sala de aula ou dentro de um módulo
Material: Quadro Negro, Giz, Perguntas da matéria elaboradas pelo facilitador, uma fita cassete, uma bola ou um objeto.Procedimento: A técnica busca verificar se a turma aprendeu o conteúdo explicado na sala de aula ou dentro de um módulo. O facilitador começa fazendo um joguinho da velha, dois membros serão escolhidos com a música e passando a bola de mão em mão nos dois grupos. Cada grupo elegerá um nome dentro do tema. Ao terminar a música, os dois membros vão ao centro e tiram par ou ímpar, o vencedor escolhe X ou O (bolinha) e inicia a brincadeira. O facilitador passa a pergunta ao grupo que perdeu. O Grupo escolhe um dos membros para falar, esta escolha é por sorteio dentro do grupo. Cada membro do grupo vem para frente e vai responder a pergunta. Se um deles não souber responder, ele pode pedir ajuda a um dos membros do seu grupo mas agora quem escolhe é o membro que vai dar a resposta é o membro opositor. Não tem sorteios. Se o grupo empatar, cada um pode arriscar pontos em um jogo da forca onde será dado uma única vez a dica da palavra. Cada um grupo pode escolher o membro e definir os pontos que arrisca. Se acertar, é o campeão. Se errar, é um risco. É claro que o tema é definido anteriormente em sala de aula mas não é dito a razão de ser lido o tema. Se ambos ainda empatarem, escolhem dois membros de cada grupo que vão fazer a dança das cadeiras somente ficará na cadeira aquele que responder a pergunta que agora será falso ou verdadeiro. Mesmo que sobre um, ele terá que arriscar pontos ou passar para outro membro então o outro grupo opositor vai escolher o membro que vai responder. Na verdade, esta dinâmica mostra que nada na vida é fácil e tudo decorre de decisões e riscos tanto dos líderes quanto da liderança e que toda decisão vai agir sobre toda a ação do grupo. É uma reflexão sobre o que fazemos individualmente mas que age sobre o grupo que vivemos e fazemos parte. A reunião de pessoas para um mesmo objetivo deve ser direcionada para uma vitória do todo. Então temos uma mensagem QUE SEJA UM! Assim é nossa missão na Terra a gente trabalha pela felicidade do Mundo porque somos parte desta humanidade. O facilitador começa a fazer perguntas para os grupos sobre os momentos em que as perguntas foram feitas e sobre as tomadas de decisão, depois coloca a mensagem que o Grupo deve trabalhar como um todo e que nesta dinâmica todos venceram porque aprenderam sobre o valor da tomada de decisões e que puderam traçar metas para atingir um objetivo. Isto é que se deve fazer em sala de aula, todos em conjunto, uns ajudando aos outros. Contribuição enviada pelo usuário: TORQUATO - Téc. Adm. - Ex-catequista - CRUZEIRO - DF
23. Dinâmica: do 1, 2, 3
Objetivo: Quebra-geloProcedimento: 1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil. 2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente. 3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar. 4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêm uma "reboladinha". A situação fica bem divertida. Grato. Ricardo José RodriguesContribuição enviada pelo usuário: Ricardo José Rodrigues - Coordenador - São Paulo -SP
24. Dinâmica: Dinâmica do Amor
Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos. Procedimento: Para início de ano Ler o texto ou contar a história do "Coração partido" - Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito pois nele havia. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Fianlmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho." Após contar o texto distribuir um recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruido que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.Contribuição enviada pela usuária: Tereza Cristina da Silveira Carvalho - Professora- Goiânia- GO
25. Dinâmica: “Convivendo com Máscaras”
Objetivo: Proporcionar o exercício da auto e heteropercepção. Material: Cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papéis diversos e coloridos, palitos de churrasco, CD com a música quem é você (Chico Buarque)Procedimento: 1. Com a música de fundo cada participante é convidado a construir uma máscara com os materiais disponíveis na sala, que fale dele no momento atual. 2. A partir da sua máscara confeccionada, afixá-la no palito de churrasco para que cada um se apresente falando de si através da mascara. 3. Organizar em subgrupos para que cada participante escolha: A máscara com que mais se identifica; A máscara com que não se identifica; A máscara que gostaria de usar. 4. Após concluir a atividade em subgrupo, todos deverão colocar suas máscaras e fazer um mini teatro improvisado. 5. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes do grupo para lhe dizer o que vê atraz de sua máscara... 6. Abrir para discussões no grupo. 7. Fechamento da vivência. Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando o processo criativo, através da representação, para a formação da subjetividade e intersubjetividade do indivíduo. Aplicada ao público a partir de 9 anosContribuição enviada pela usuária: Taise Helena soares da Costa - RJ - RJ
26. Dinâmica: “dos problemas”
Material: Bexiga, tira de papelProcedimento: Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica) O o facilitador dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfretamos no nosso dia-a-dia(de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade, etc. Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair. Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem ficou no centro não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem ao círculo e então ele pergunta:1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado;2) a quem saiu, o que ele sentiu. Depois destas colocações, o facilitador dará os ingredientes para todos os problemas, para mostrar que não é tão dificil resolvermos problemas quando estamos juntos. Ele perdirá aos participantres que estorem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra significa para ele. Dicas de palavras ou melhores ingredientes:- amizade, solidariedade, confiança, cooperação, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo, alegria, prazer, tranquilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, etc...(as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo. Eu tratabalhei esta dinâmica com dois grupos bem diferentes, um foi um grupo de funcionários de uma empresa de óculos de Franca, e a outro de professoras do ensino infantil pré-escolar. O resultado foi maravilhoso ! Espero que gostem. Abraços. Contribuição enviada pela usuária: Carminha Braga - Franca
27. Dinâmica: "Cabra cega no curral"
Objetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido, principalmente os alunos vindos de outras escolas.Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plastico, pano preto para cobrir os olhos e cadeiras.Procedimento: ORGANIZAÇÃO: Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos; recorte-ás e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas; faça um círculo com as cadeiras e coloque os alunos nas mesmas; escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos; coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial; o aluno deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outra que estará sentada, esta não deverá sair do lugar. O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir, de modo o que todos participem.Contribuição enviada pelo usuário: Hudson Azevedo Pinheiro- Duque de Caxias - RJ
28. Dinâmica: " das diferenças "
Material: Pedaço de papel em branco, canetaProcedimento: O condutor da dinâmica distribui folhas de papel sulfite em branco e canetas para o grupo. O condutor da dinâmica pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pede que desenhem uma boca cheia de dentes. continuem o desenho fazendo um pescoço e um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro.Contribuição enviada pela usuária: Maria Apasrecida Fontes Martinez - Curitiba
29. Dinâmica: "Auxílio mútuo"
Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vidaMaterial: Pirulito para cada participante.Procedimento: Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao aoutro que seremos ajudados.Contribuição enviada pela usuária: Marta Cristina Nonato Marques- Governador valadares - MG
30. Dinâmica: "Urso de pelúcia"
Objetivo: mostrar que o outro é importante pra nossa vida Material: um urso de pelúciaProcedimento: Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em mão, quem estiver com o urso deverá falar o que tem vontade de fazer com ele. No final que todos falarem deve-se pedir para que façam o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa do lado.Contribuição enviada pela usuária: Renata - RJ
31. Dinâmica: "DNA/Herança Genética"
Objetivo: Descobrir os traços de personalidade herdados da famíliaMaterial: 1 Folha A4 para cada participante, Canetas hidrocor, lápis de cor ou giz de cera, Música ambiente.Procedimento: Deve ser acima de 15 participantes . Tempo: 25 min. O coordenador reflete com o grupo as características genéticas que herdamos de nossos parentes mais próximos. Às vezes um comportamento ou atitude revela uma característica do avô, do pai, da tia... Este exercício irá promover no grupo uma apresentação grupal a partir das qualidades da árvore genealógica de cada um. Entregue uma folha A4 para cada participante. Dobre-a em 4 partes e nomeie as partes com sendo A, B, C e D. Coloque música ambiente.Na parte A o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós maternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um dos avós maternos.Na parte B o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós paternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um também vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um deles.Na parte C o participante deverá desenhar Pai e Mãe e seguir o exercício anotando a principal qualidade que nota nos pais e também a principal falha.Na parte D ele deverá desenhar um auto-retrato (como ele se vê)e observando as qualidades e falhas da família, deverá anotar que características herdou e de quem herdou. Escrever também na folha o nome e a idade.Após o término dos desenhos, o coordenador orienta o grupo a sentarem-se em trio e comentar sobre suas heranças.
Análise A análise deste jogo se dá pela valorização que damos à genética, à nossa história de vida pessoal baseada nos valores e comportamentos familiares. Da percepção que temos do espaço social chamado Família.Que personagem da família foi mais fácil desenhar?Dentre as qualidades que você herdou, qual foi mais confortável anotar? Por que?Que característica você nota em seus familiares e você ainda não possui? Deseja possuir?Que sentimentos este exercício trouxe à tona?Que herança é mais fácil herdar? Características ou valores financeiros?Contribuição enviada pela usuário: Marcos Rogério - consultor em dinâmicas de grupo e tecnologia educacional.

Dinâmica : Consciência com ação.
Desenvolvimento: Cada participante se apresenta: "Eu sou uma rua, uma avenida, um bosque, uma praça assim...(com muitas árvores, local alegre e cheio de crianças...) e me chamo...(nome do participante)".
Após a apresentação oral de todos, cada um escreve o que esse lugar (rua, praça ou bosque) quer dizer para o mundo. (Fundo Musical). Exemplo:
A rua ...quer dizer ao mundo:
"Chegam até mim pessoas verdadeiras, alegres, sábias e humanas. Que eu possa sempre acolher você e fazê-lo crescer, como tantos me fazem."
Enquanto cada participante lê o quer dizer ao mundo, o animador redige pontos marcantes dos textos lidos formando uma mensagem do grupo. Elege-se um título. Exemplo: "Nós somos assim...quem quer nos acompanhar?"
Enriquecimentos para as reflexões no grupo:
*Maneira descomplicada de entender o outro.
*É preciso ter simplicidade ( O que eu transformei em necessidade? O que eu transformei em desejo?)
*É importante que eu reflita sobre a minha liberdade (O ano do carro é fundamental? Estamos na era do consumo. Muitas pessoas programam ir ao shopping para dar um passeio e, se essa saída resulta em compras, reclamam porque gastaram; se não compram, reclamam porque queriam-"fulano tem").
*A responsabilidade é essencial. (Caminha junto com a liberdade)
*O respeito pela pessoa humana é fundamental.
*Um novo século, um novo mundo e... muita criatividade!(Toda negatividade a ser retirada precisa ter algo positivo no lugar! É preciso ser criativo!)
*Desafio diário: Modificar e repensar o "meu comportamento", somente assim farei com que o outro reflita.
**Ninguém viu um átomo, assim como ninguém viu a alma e, no entanto, as grandes energias estão presentes; às vezes nas menores partículas.
**Ser um profissional, qualquer um pode ser, porém, tornar-se um grande profissional e uma grande pessoa é o grande DESAFIO!!!


Dinâmica 06: Intuição e sensibilidade na gestão de pessoas.
Desenvolvimento: O animador lança uma pergunta e solicita que apenas pensem na resposta.
"- Cada um de vocês ganhou uma herança que está no outro lado do oceano. Vocês realmente não podem ir buscá-la, mas podem denominar alguém para essa tarefa. Quem vocês enviarão? Por quê?"
Os participantes registram em seguida duas qualidades dessa pessoa.
O animador solicita que expressem oralmente essas qualidades e as registra no quadro de giz. Conclui dizendo que as anotações pessoais são os valores que cada participante considera como mais importantes nessa vida e que os valores registrados no quadro são os valores daquele grupo.
Exemplo da anotação de um determinado grupo:
Cumplicidade Amor ++++
Sensibilidade Honestidade +++
Confiança +++ Responsabilidade +
Respeito + Integridade
Segurança Criatividade
Reflexões:
*Quando fazemos com o grupo, o grupo se compromete com as ações.
*As próprias pessoas têm as respostas que buscam.
Novas sugestões de Dinâmicas:
Fonte: Livro "Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo"
(Silvino José Fritzen)
Dinâmica : Eu construo!
Objetivo:Todos podemos construir algo de valor nessa vida!


Desenvolvimento: O animador distribui uma página de jornal para cada participante. Diz que irá propor algumas trocas e que a regra será a de aceitá-las.
Escolhe aleatoriamente cinco participantes do grupo e faz as trocas por
uma folha bem amassada;
um pedacinho de jornal rasgado;
uma gravura bem bonita do jornal;
uma folha cheia de buracos;
uma tira de jornal.
Solicita, em seguida, que construam algo com a folha que possuem em mãos.
Pede que alguns participantes expliquem o que construíram e que todos os cinco também apresentem as suas "obras".
Reflexões:
A criatividade é um dos grandes lemas.
A vontade é o caminho.
Dinâmica Comunicação Efetiva!
Desenvolvimento: Todos os participantes balançam uma folha de papel e ouvem o barulho. (O animador faz as devidas relações. Exemplos: Esse é o "barulhinho que acontece dentro de nós quando ficamos ansiosos, quando não conseguimos dialogar com o outro...) O animador então sugere: "- Vamos amassar essa confusão interior, vamos jogar fora tudo que não é bom. Os participantes amassam a folha de papel. O animador fala da importância da comunicação e do amor; sugere então que desamassem a folha com cuidado, que tentem deixá-la bem lisinha. (Faz novas relações. Exemplo: Vejam como a folha está marcada, nunca esquecemos dos gestos amáveis e das palavras amigas). O animador sugere que novamente balancem as folhas. O barulho sumiu! Precisamos nos amassar e nos amar nos relacionamentos!
Reflexão:
* Comunicação Efetiva Sem ela as decisões tornam-se complicadas. Portanto, precisamos ser VERDADEIROS !

UM APELO
by Reciclagem de Artigos in

DALAI LAMA
Ter chegado às últimas páginas deste livro faz lembrar a transitoriedade de nossa vida. Como passa rápido e como logo chegamos ao nosso último dia. Dentro de menos de cinqüenta anos, eu, Tenzin Gyatso, o monge buddhista, serei apenas uma lembrança. Na verdade, é pouco provável que qualquer uma das pessoas que estejam agora lendo estas palavras possa estar viva daqui a cem anos. O tempo passa inexoravelmente. Quando cometemos erros não podemos voltar os ponteiros do relógio para tentar outra vez. A única coisa que podemos fazer é usar bem o presente. Então, quando nosso último dia chegar, poderemos olhar para trás e ver que vivemos vidas plenas, produtivas e significativas, o que nos trará algum conforto. Do contrário, a tristeza pode ser muito grande. A escolha entre as duas alternativas cabe somente a nós.A melhor maneira de ter certeza de que um dia nos aproximaremos da morte sem remorsos é agindo de maneira responsável e manifestando compaixão pelos outros no presente. Na verdade, isso é de nosso próprio interesse e não apenas porque vá nos beneficiar no futuro. Como vimos, a compaixão é uma das coisas que mais dão sentido às nossas vidas. É a fonte de toda felicidade e alegria duradouras. É o alicerce de um bom coração, o coração daquele que age motivado pela vontade de ajudar os outros. Por meio da bondade, da afeição, da honestidade, por meio da verdade e da justiça para com todos os outros é que asseguramos nossos próprios benefícios. Esta não é uma questão para ser debatida com teorizações complicadas. É uma questão simples, de bom senso. Não há como negar que a consideração pelos outros é algo valioso. Não há como negar que a nossa felicidade está inextricavelmente entrelaçada à felicidade dos outros. Não há como negar que, se a sociedade sofre, nós também sofremos. Nem há como negar que quanto mais animosidade há em nossos corações, mais infelizes nos tornamos. Por isso, podemos rejeitar tudo o mais: religião, ideologia, toda a sabedoria recebida. Mas não podemos escapar à necessidade de amor e compaixão.Esta, então, é a minha religião verdadeira, minha fé simples. Neste sentido, não é preciso existir templo ou igreja, mesquita ou sinagoga, não há necessidade de filosofia, doutrina ou dogma complicados. Nosso próprio coração e nossa própria mente são o templo. A doutrina é a compaixão. Amor pelos outros e respeito por seus direitos e sua dignidade, sejam eles quem forem ou o que forem: é só o que afinal precisamos ter. Se praticarmos isso em nossas vidas diárias, não importa se somos instruídos ou ignorantes, se acreditamos em Buddha ou em Deus, se seguimos outra religião ou não seguimos nenhuma. Desde que tenhamos compaixão pelos outros e sejamos capazes de nos conter, motivados pela noção de responsabilidade, não há dúvida de que seremos felizes.Por que, então, se é tão simples ser feliz, achamos que é tão difícil? Lamentavelmente, apesar de quase todos nós nos considerarmos compassivos, costumamos ignorar essas verdades baseadas no puro bom senso. Deixamos de enfrentar nossos pensamentos e emoções negativos. Ao contrário do fazendeiro que acompanha as estações do ano e não hesita em começar a cultivar a terra quando chega a hora, desperdiçamos tempo demais em atividade sem sentido. Sentimos profundo pesar com relação a assuntos banais como perder dinheiro e, ao mesmo tempo, somos negligentes com o que é fato importante sem que o sentimento de remorso nos perturbe. Em vez de nos alegrarmos com as oportunidades que temos de contribuir com o bem-estar alheio, só pensamos em prazeres fáceis. Recusamo-nos a pensar nos outros alegando que estamos muito ocupados. Corremos para lá e para cá fazendo cálculos e dando telefonemas e achando que é melhor assim. Fazemos uma coisa já preocupados com ter de fazer outra diferente caso algo não saia como esperamos. E em tudo isso utilizamos apenas os níveis mais superficiais, elementares e menos refinados do espírito humano. Além do mais, por estarmos desatentos às necessidades dos outros, acabamos inevitavelmente lhes causando mal. Achamos que somos muito negligentes, mas como é que usamos nossos talentos? Com demasiada freqüência nós os usamos para enganar nosso próximo, aproveitar-nos dele e subir à sua custa. E quando as coisas não dão certo, cheios de hipocrisia, nós o culpamos por nossos problemas.No entanto, a aquisição de objetos materiais não proporciona satisfação duradoura. Não importa quantos amigos conquistemos, não serão eles que de fato vão fazer a nossa felicidade. E entregar-se aos prazeres dos sentidos é apenas um convite a várias formas de sofrimento. É como o mel lambuzado na lâmina de uma espada. Nem por isso devemos desprezar nosso corpo. Pelo contrário, pois não podemos fazer nada por ninguém nem por nós mesmos sem que ele esteja bem. Mas precisamos evitar os extremos que podem nos prejudicar.Quando nos concentramos no que é mundano, o essencial permanece escondido de nós. É claro que se pudéssemos ser verdadeiramente felizes dessa maneira, este tipo de vida seria inteiramente razoável. Mas não podemos. Na melhor das hipóteses, a vida vai transcorrendo sem grandes aborrecimentos. Mas os problemas chegam, mais cedo ou mais tarde, e nos encontram despreparados. Não sabemos como lidar com eles. E nos desesperamos, e nos lamentamos.Portanto, uno minhas duas mãos e apego a você, leitor, para que torne o resto de sua vida tão significativo quanto possível. Faça isso através da prática espiritual, se puder. Como espero ter deixado claro, não há nada de misterioso nisso. Consiste apenas em agir levando os outros em consideração. E se você o fizer com sinceridade e persistência, pouco a pouco, passo a passo, será capaz de reordenar seus hábitos e atitudes e pensar menos em seu pequeno mundo de interesses e mais nos interesses de todas as outras pessoas. E encontrará paz e felicidade para si mesmo.Abandone a inveja, desapegue-se do desejo de sobrepujar os outros. Em vez disso, tente fazer bem a eles. Com bondade e gentileza, com coragem e confiando que é assim que terá sucesso de fato, receba-os como um sorriso. Seja franco e honesto. E tente ser imparcial. Trate todos como se fossem amigos muito próximos. Não digo isso como Dalai Lama ou como alguém que tenha poderes ou talentos especiais. Não os tenho. Falo como um ser humano, alguém que, como você, quer ser feliz e não sofrer.Mas se você por algum motivo não puder ajudar os outros, procure ao menos não lhes fazer nenhum mal. Considere-se um turista. Pense no mundo como é visto do espaço, tão pequeno e insignificante, e ainda assim tão belo. Haveria realmente alguma coisa a ganhar fazendo mal a alguém durante a nossa estada aqui? Não seria preferível e mais razoável divertir-se e aproveitar a ocasião tranqüilamente como se estivesse visitando um lugar diferente? Portanto, se em seu passeio pelo mundo você dispuser de um momento, tente ajudar, mesmo que de forma modesta, aqueles que são oprimidos ou que por alguma razão não podem ou não querem ajudar a si mesmos. Tente não dar as costas àqueles cuja aparência é perturbadora, aos maltrapilhos e enfermos. Procure nunca pensar neles como se fossem inferiores. Se puder, não se considere melhor do que nem mesmo o mendigo mais humilde. Vocês dois terão a mesma aparência depois da morte.Para encerrar, gostaria de compartilhar com você uma breve oração que serve de grande inspiração para meu propósito de fazer bem aos outros.
Que eu me torne em todos os momentos, agora e sempre,um protetor para os desprotegidos,um guia para os que perderam o rumo, um navio para os que têm oceanos a cruzar, uma ponte para aos que têm rios a atravessar,um santuário para os que estão em perigo,uma lâmpada para os que não tem luz,um refúgio para os que não tem abrigoe um servidor para todos os necessitados.

Precisa-se
by Reciclagem de Artigos in

De pessoas que tenham os pés na terra e a cabeça nas estrelas. Capazes de sonhar, sem medo dos sonhos.Tão idealistas que transformem seus sonhos em metas.Pessoas tão práticas que sejam capazes de transformar suas metas em realidade.
Pessoas determinadas que nunca abram mão de construir seus destinos e arquitetar suas vidasQue não temam mudanças e saibam tirar proveito delas. Que tornem seu trabalho objeto de prazer e uma porção substancial de realização pessoal.
Que percebam, na visão e na missão de suas vidas profissionais, de suas dedicações humanistas em prol da humanidade, um forte impulso para sua própria motivação.
Pessoas com dignidade, que se conduzam com coerência em seus discursos, seus atos, suas crenças e seus valores.Precisa-se de pessoas que questionem, não pela simples contestação, mas pela necessidade íntima de só aplicar as melhores idéias.
Pessoas que mostrem sua face de parceiros legais.Sem se mostrarem superiores nem inferioresMas... iguais.Precisa-se de pessoas ávidas por aprender e que se orgulhem de absorver o novo.
Pessoas de coragem para abrir caminhos, Enfrentar desafios, criar soluções, correr riscos calculados. Sem medo de errar.Precisa-se de pessoas que construam suas equipes e se integrem nelas. Que não tomem para si o poder, mas saibam compartilhá-lo.
Pessoas que não se empolguem com seu próprio brilhoMas com o brilho do resultado alcançado em conjunto.Precisa-se de pessoas que enxerguem as árvores.Mas também prestem atenção nas magias das florestas.
Que tenham percepção de todo e da parte.Seres humanos justos, que inspirem confiança e demonstrem confiança nos parceiros. Estimulando-os, energizando-os, sem receio que lhe façam sombra e sim orgulhando-se deles.
Precisa-se de pessoas que criem em torno de si um ambiente de entusiasmo De liberdade, de responsabilidade, de determinação, De respeito e de amizade. Precisa-se de seres racionais.Tão racionais que compreendam que sua realização pessoal,Está atrelada à vazão de suas emoções.É na emoção que encontramos a razão de viver.Precisa-se de gente que saiba administrar COISAS e liderar PESSOAS.
Precisa-se urgentemente de um novo ser. ISAC LIBERMAN

ÉTICA
by Reciclagem de Artigos in

ÉTICA!
por Antonio Geraldo Wolff
Falar sobre ética, meu Deus, não é para qualquer um. Ética está muito acima da análise de qualquer ser humano em dias atuais, pois, há muitas éticas em moda: há a ética antiga, a ética moderna, a ética aplicável, a ética prática, a ética profissional, a ética social, a ética moral...opa! Nessa precisamos nos deter. Primeiramente o que é ética? Para que possamos fazer uma breve análise, temos que saber diferenciar a ética da moral. A moral cuida dos costumes, regula os valores das pessoas e da sociedade. A ética cuida das atitudes que dão sentido às ações humanas, cuida do comportamento das pessoas, cuida do nosso comportamento. Por isso que falar de ética cria mal estar. Falar de ética ou sobre ética é totalmente diferente de ser ético. A ética está acima de um simples comportamento decente.
A ética é muito mais do que pagar as contas em dia, não contar mentiras, ser educado ou ser um digno cidadão. Ser ético é mais profundo, tem muito de fundo religioso e muito de caráter, é algo que vem de “berço”. Quando eu era menino eu achava que todos deveriam ser éticos, por definição, não me passava pela cabeça que uma pessoa que não fosse ética poderia viver, poderia existir. Esses deveriam ser banidos simplesmente. Não é que eu cresci e vejo que tudo está ao contrário. Nem todos são éticos, ou melhor, ser ético tornou-se diferencial, transformou-se em qualidade!!! O comportamento amoral ou não moral, não pode permitir que uma pessoa se considere ética, pois, se através de atitudes definimos a ética, atitudes desconformes propiciam avaliações contrárias à ética. Isso não quer dizer que ela não tenha caráter ou simplesmente não tenha moral. A ética está direta e intimamente ligada a um conjunto de atitudes sérias, bem definidas, de lisura, integridade, está quase que “na cara”. Quem é ético não precisa esconder, faz tudo com ética e quem não é, não faz nada com ética e o pior, também não esconde. O buraco negro onde a ética está situada está cada vez mais fundo, mais feio e mais terrível.
Repare que não fiz menção a nada além da atitude, do comportamento, da conduta, que são características inerentes à pessoa humana. Não cansamos de constatar o que a falta de ética está proporcionando à sociedade, à política, às profissões, aos meios de comunicação, às diversões e às famílias. Se hoje estamos vivendo um conturbado conflito dentro dos lares e nas famílias, só há uma única explicação: a ética das pessoas está mal. Vamos necessitar de muito esforço, de muito sacrifício e muito tempo para reverter tudo isso. E todo esse imenso e grande esforço apenas para resgatarmos o que foi abandonado, perdido, esquecido. Uma coisa podemos ter certeza, um país é a cara do seu povo e nós que sempre tivemos valores, hoje estamos ficando com vergonha de tudo e de todos. É como dizer “o país e o povo se merecem”. Não podemos reclamar! Se quisermos fazer alguma coisa, vamos resgatar urgentemente o respeito e os valores da família, da religião, dos mestres, dos mais velhos, das crianças, pois, isso tudo foi destruído apenas e tão somente por não termos observado a prática da ética. Com certeza, o “resto” vem junto e o buraco em que nos encontramos ficará mais raso, menos negro, mais aceitável, mais suportável. Para os crédulos ou mesmo para os incrédulos, costumo dizer sempre: “a cada dia que passa eu acredito mais e mais que existe o céu e o inferno, pois, após a morte as pessoas que viveram neste mundo não poderão ir para o mesmo lugar...”.

PLANEJE SUA VIDA
by Reciclagem de Artigos in

Planeje Sua Vida
Paulo Araújo
Prefira a empregabilidade em longo prazo do que a segurança no emprego. Não, não é mais uma dessas frases feitas, de impacto e que nos deixam de cabelo em pé. É para refletir - e ainda - mudar a postura frente à nova realidade do mercado de trabalho. Não esqueça: Você é o dono de sua vida e da sua carreira!
O que não significa que deve mudar de emprego a todo momento e fazer de cada empresa apenas mais um degrau rumo a sua escalada para o sucesso. Porém, carreira e vida pessoal andam de mãos-dadas, juntinhas, praticamente grudadas, portanto temos de pensar em um Projeto de Vida e não somente na parte profissional.
Pense naquilo que você faz, já fez ou pretende fazer. Convido você agora a traçar um rumo para seus sonhos e transformá-los em ação.
1. Quem sou eu? Essa é a perguntinha básica de qualquer projeto de vida. Poucas pessoas pensam em suas atitudes, ponderam sobre seus pontos fortes e aqueles que precisam desenvolver, seu propósito de vida ou realização de sonhos. Faça uma avaliação honesta sobre você mesmo. Faça perguntas como: - O que eu gosto de fazer que faria até de graça? O que me deixa impaciente, ansioso e pouco produtivo? Tenho medo de quê? Sou feliz hoje? A lista de perguntas é pessoal e intransferível, crie a sua e comece a traçar um perfil de quem é a pessoa que sou e a que quero ser.
2. Visualize o futuro. Faça um pequeno exercício de visualização. Tente imaginar o futuro, sua situação profissional, financeira, amorosa, familiar, saúde e espiritual. Vá longe! Sonhe com a situação ideal! Imagine um futuro perfeitamente realizável. Faça um exercício sério sobre sua vida no futuro e depois escreva no papel o que você visualizou.
3. Crie uma rede de relacionamentos. Os melhores empregos não são preenchidos com anúncios em classificados de jornal, as melhores oportunidades para sua promoção não estão somente na labuta do dia-a-dia. Crie um método para gerenciar seus relacionamentos. Tenha o hábito de se comunicar com seus contatos, pode ser através de e-mail enviando algum artigo interessante, promovendo encontros, enfim; existem diversas maneiras de estar sempre na lembrança de quem pode lhe ajudar na sua carreira e na sua vida. Não seja interesseiro e procure amizades somente com pessoas do alto escalão. É um erro gravíssimo! E essa relação deve de ser de mão dupla: você também deve ajudar os outros e ser um importante contato na rede de outra pessoa. Deve ser uma relação ganha-ganha.
4. Tenha metas. Lembre-se que temos de ter metas de curto, médio e longo prazo, e que as mesmas devem ser flexíveis. Nada de fechar a mente e ficar dando “murro em ponta de faca”, pois as circunstâncias de vida mudam a todo instante, o que não significa que temos de deixar tudo ao acaso.
5. Cuide bem do seu Money. Dedique uma atenção especial a este quesito, pois todos temos diferentes fases na vida. A vida de solteiro é muito diferente do que a vida de casado, que é diferente com filhos na faculdade, por exemplo. Dedique tempo e estudo nessa área afinal ninguém mais quer ser aposentado do INSS e são muitas as possibilidades de investimento. Poupar nada mais é do que um hábito mesmo que em pequenos valores, mas que no futuro pode fazer uma grande diferença. Anote despesas, seja organizado, pois o tempo passa e a hora certa de preparar sua aposentadoria é quando você inicia a sua carreira.
6. Espere o imprevisível. Planejar é bom, é ótimo, mas não espere um céu de brigadeiro, pois turbulências ocorrerão. Nada é estático, podemos perder o emprego, ter algum problema de saúde ou financeiro. Somos seres finitos e sob certos aspectos muito sensíveis a chuvas e trovoadas. Riscos existem e devem ser gerenciados, muitos são previsíveis e podem ser evitados. A questão é: Como você lida com o risco? Quais são aqueles que valem ou não à pena correr. Somente você tem a sua resposta.Viver dá trabalho, não é fácil, mas fica ainda mais difícil sem qualquer tipo de planejamento. Que tal fazer agora o seu!
Paulo Araújo - palestrante e escritor. Autor de Motivação - Hoje e Sempre