Recomendo estudo dos livros:
domingo, 28 de novembro de 2010 by Reciclagem de Artigos in

• A emoção na sala de aula - Ana Rita
• O frio pode ser quente
• Quem ama não adoece – Dr. Marcos Aurélio
• O papel da consciência em face dos desafios atuais da educação
• No mundo da lua
• Ensinando a Ensinar-Elizabete Politiy
• Analise do comportamento
• Aprendizagens: teoria do reforço
• Walden II uma sociedade do futuro.
• A inteligência Aprisionada (Alicia Fernandez)
• A mulher escondida na professora
• Os idiomas do aprendente
• Psicopedagogia em Psicodrama
• O saber em jogo

Ética e organização escolar
by Reciclagem de Artigos in


Pensar a relação entre ética e educação significa valorizar a centralidade do humano em todas as dimensões do processo pedagógico, incluindo entre estas as que se referem aos aspectos organizacionais e administrativos.
Reconhecemos hoje que a escola é uma organização, uma unidade social com identidade própria e não apenas um serviço local do Estado. Uma organização específica, necessariamente articulada num sistema, mas uma organização. Neste sentido, e tendo em conta os fins da organização escola, a sua responsabilidade social, não podemos deixar de assumir com seriedade a reflexão em torno dos «meios» que garantem o seu funcionamento. Não basta invocar valores como dignidade, liberdade, solidariedade e justiça, como se de simples slogans se tratasse. Não basta advogar o ideal de uma escola humanista e democrática, é necessário também cuidar da qualidade ética das mediações institucionais que garantem a sua viabilização. Neste sentido, e porque é a humanidade do homem que temos em referência, os «quês» e os «porquês» da organização escolar deverão ser articulados numa rede de sentido assente, obrigatoriamente, na primordialidade do «quem». De forma mais ou menos assumida, a ética está presente nos diferentes documentos que traduzem o rumo de cada organização e nos seus modos concretos de viver a tarefa educativa. «Quem» é a escola, qual a sua identidade, a sua memória e o seu projecto? «Quem» são os sujeitos que lhe dão vida? «Quem» a dirige, «quem» a gere e «quem» a avalia? Para «quem» se destinam as diferentes propostas de trabalho?
Num mundo complexo e carente de referências axiológicas, a escola deverá assumir uma estratégia de desenvolvimento autônoma, não abdicando de tomar posição sobre o futuro desejado e sobre as condições objetivas que o podem tornar possível. Inscreve-se nesta lógica de preocupações a valorização do Projecto Educativo de Escola que, em articulação dinâmica com outros instrumentos organizacionais, permite dar expressão à singularidade de cada cultura escolar. Ancorada numa consciência profissional exigente, a problematização de caráter ético não pode ficar confinada ao plano das relações interpessoais, ela deverá ser prolongada nos espaços institucionais e normativos que configuram as práticas. Pensamos até que é esse o lugar privilegiado para a afirmação de uma moral profissional, de uma deontologia. Reconhecemos que, por mais relevantes que sejam não são suficientes os princípios, os grandes ideais, ou uma consciência pessoal suficientemente inquieta com os males que dificultam a responsabilidade de ensinar a ser adulto num mundo tão problemático e incerto. É necessário comprometermo-nos no processo permanente de construção de referências balizadoras do viver em comum, persistindo em definir comportamentos considerados moralmente adequados. Ora esta construção passa, em grande medida, por uma tomada de posição nos diferentes espaços de participação potenciados no âmbito de uma cultura organizacional democrática. Acreditamos que é, sobretudo nestes contextos, através de uma decisão partilhada e colegial, tornando explícitos os valores tradicionalmente implícitos, que a ética profissional ganha sentido e credibilidade e não na simples adoção de códigos de conduta de caráter corporativista.
Precisamos de escolas com alma, com identidade e com rosto. Precisamos de escolas que se constituam em «lugares antropológicos», de acordo com a noção defendida por Marc Augé. Precisamos de escolas que sejam, efetivamente, «lugares de hospitalidade», conforme tive ocasião de sublinhar num texto anterior. A aprendizagem de uma cidadania ativa e responsável, reclamada pela sociedade do novo século, depende muito da qualidade relacional e emocional que conseguirmos imprimir nas dinâmicas de participação ao nível da vida escolar. No entanto, e importa lembrá-lo, esse não é um fator exclusivo. Quando radicalizada, a retórica da participação pode, perversamente, derivar numa ideologia de responsabilização subordinada a lógicas alheias ao ideal que anunciam. Por esse motivo também, o grande desafio ético que nos é colocado, concretamente em termos de organização e administração escolar, passa por saber equilibrar o respeito pela singularidade dos contextos e pela irredutibilidade própria do enigma humano com a salvaguarda das leis sociais comuns requeridas pelos imperativos de justiça e de solidariedade.



BELA RECICLAGAEM! PASSANDO O TEMPO...
by Reciclagem de Artigos in

É angustiante essa invasão de pessoas que ditam normas e estratégias para melhorar a formação dos alunos, mas que não praticam essas teorias em suas ações. É apenas uma repetição de discurso bonito e moderno geralmente vindo de profissionais que não estão no dia-a-dia na sala de aula.
São muitos os modismos referenciados, mas nesse processo esta precisando é de união para fazer historia na educação, pois quando nos unimos como uma família de verdade terá com certeza uma estrutura forte capaz de vencer qualquer obstáculo.
Mesmo desanimados com os problemas que enfrentamos na educação, nunca devemos deixar de nos aperfeiçoar e dedicarmos cada vez mais. Porque as escolas passam a ser questionada e por vezes desacreditada, precisamos atuar de forma reflexiva para ensinar o caminho para os alunos andar com suas próprias pernas, e não com práticas repetitivas e sem questionamento.
Mas com a presença de alunos agentes e não só de ouvintes, mas de sujeitos singulares, capazes de tomar decisões e criadores de novos projetos de vida.
Pois presenciamos professores utilizando-se do status e da autoridade para validar sua posição, pensando fantasiosamente apenas na necessidade de fornecer conteúdos para que ocorra uma aprendizagem meramente mecânica.
Refletir sobre sua postura em sala de aula, não atuar como um apresentador, o aluno de hoje é um reflexo da sociedade em que vive, por isso é preciso criar um ambiente escolar de construção e exploração, e não um ambiente de transmissão onde o docente só poderá se mexer com o comando, a participação deve ser interativa, independente do material.
Para mudar a realidade atual e chegar aos objetivos precisam-se traçar metas, estabelecer regras claras com dialogo e persistência. Resgatar os valores da família, sem situações extremas como convocar os pais para equacionar situações conflitivas de sala de aula com as quais eles nada têm a ver diretamente. Sempre há conflito histórico de fronteira entre instituição família e escola. São bastante díspares em sua praticas infelizmente. Que cada qual cumpra bem a parte que lhe cabe.
Quanto à televisão ela torna a infância paradoxalmente mais monótona, e os professores lecionam, mas não tem métodos.
Educar é jamais desistir. Por isso fazemos a Palavra andar, correr, contaminar, e provocar.
O desafio ao professor esta na criatividade.
A mudança depende do professor que é o grande agente de mudanças, mudanças necessárias na escola.
O computador
Abre um leque de possibilidades ao aprendizado, é uma peça importante para desenvolver o potencial de cada um em determinada área de inteligência.
Se a informação era o poder, hoje com a internet o poder agora, é o conhecimento.
Professor e aluno devem aprender juntos a organizar as informações.
Língua Portuguesa:
Escrever não é mais que organizar intelectualmente.
Carência de informações para a compreensão do contexto.
Ter conhecimento da língua afinada com o ramo profissional em que atuará.
Proficiência – Conhecimento perfeito, capacidade, mestria. Utilidade, proveito
Será que esta havendo sintonia entre aquilo que se estuda teoricamente e o que a pratica do dia-a-dia exige?
Não deve haver separação entre os créditos teóricos e práticos, fundamentos e metodologias devem manter uma inter-relação constante.
A escola deve valorizar as diferentes habilidades dos alunos e não apenas a lógico-matematica e a lingüística, como é mais comum.
Para desenvolver as diversas inteligências a criança deve ser estimulada a resolver problemas e não só executar tarefas.
Quem tem vontade de crescer?
•Enfrentar as dificuldades com garra e determinação
•Conciliar estudo e trabalho
•Não deixar passar as boas oportunidades, independente da área.
•Continuar aperfeiçoando
Considera de bom nível o curso ministrado na FASB as disciplinas teóricas e práticas deve ser conjugadas sempre que possível.
É satisfatório o desempenho do grupo, progredimos de acordo com as perspectivas.
Desenvolver trabalhos com o objetivo de promover espaços de discussão sobre saúde, DST, alcoolismo, drogas através de ações educativas informativas.
Criar um ambiente de trabalho onde pratiquem seus conhecimentos dentro da instituição.
O estimulo de nossa ação esta em suas conseqüências.
No ambiente escolar às vezes acontece uma grande confusão com alunos e professores por falta de comunicação, um relacionamento integrante.
A escolha de gestores escolares por critérios políticos tem prejudicado a educação, sou a favor das eleições livres para que haja democracia nos colégios.
Será verdade que uma classe superlotada determina um ensino de má qualidade?
Sabemos que a qualidade do ensino depende de pratica didática, estrutura de recursos, remuneração dos docentes e nível cultural e econômico do grupo. Mas o que importa mesmo é a integração e a disciplina dos alunos, pois se a classe tiver 15 alunos desinteressados, de uma camada social baixa, famílias desestruturadas não vai haver aprendizagem nem qualidade de ensino.
O que dificulta numa sala superlotada é o sobrecarrego do professo para acompanhar individualmente cada aluno, e para avaliar.
Não há rendimento se não houver valorização do professor, se não houver recursos tecnológicos adequados para época, e se não houver reuniões sistemáticas para novas estratégias didáticas.
Num país em que educação escolar foi por séculos privilegio de uma minoria, afirmar seu valor social exige mudança de concepções há muito arraigadas.
Isonomia – igualdade face a lei
Isegoria – igualdade no direito á opinião.
VIAJE MAIS LEVE MAIS LIVRE!
Você vive a vida ou apenas passa por ela?
Que tipo de vida você deseja?
Com que bagagem você viaja pela vida?
O que é sucesso na vida? Tem gente que carrega tanto peso que não tem tempo de curtir a viagem. Não podemos perder a parte mais valiosa da aventura que é viver.
Excesso de bagagem é não curtir os amigos, não acompanhar o crescimento dos filhos porque sua agenda esta cheia de muita reunião importante.
Será que você precisa mesmo trabalhar no final de semana?
Não se pode perder momentos únicos como apresentação de seu filho na escola, aniversario de 10 anos de casamento. Esta na hora de rever o roteiro de viagem e verificar se a bagagem esta adequada ao destino que almeja.
Planeje antes e desfrute depois, como você quer percorrer o tempo de sua vida?
Com que viaje você vai viajar? Ter um destino em mente e levar como bagagem muito espírito de aventura, porque a viagem é tão importante quanto o destino.todas as pessoas querem fazer parte de alguma coisa maior que elas mesmas.
KAU

O diálogo entre pais e filhos
by Reciclagem de Artigos in


Recentemente tive a oportunidade de participar de um programa da TV UPF, que tinha como tema a questão do diálogo e da confiança entre pais e filhos, e a redução da maioridade penal. O programa foi articulado em torno da morte dos adolescentes Liana e Felipe, um casal de namorados assassinados, em São Paulo, por um outro adolescente. Quero transmitir um pouco do que fiquei pensando a partir destes temas, especificamente sobre diálogo e confiança entre os adolescentes e seus pais. A questão da maioridade penal é outro assunto polêmico, que deixo para outra oportunidade.

A mídia tem abordado o fato dos adolescentes mortos terem mentido para seus pais sobre o seu paradeiro naquele trágico final de semana. Abre-se, deste modo, um questionamento que busca entender por que os jovens na sua maioria mentem para seus pais, por que a relação entre pais e filhos é tão conflituada, especialmente no período da adolescência, marcado por discussões e brigas que podem ter todo o tipo de conseqüências. Os jovens cheios de dúvidas, angústias e medos e os pais... os pais também.

Contudo, essa história de conflitos e de situações enigmáticas inicia-se muito antes do tempo da adolescência. Vamos voltar atrás e pensar nessa relação dos pais com seus filhos desde seu início, sempre levando em conta que todos os sujeitos são singulares, cada um é único, assim como as relações que se estabelecem entre eles. Freud já nos falava que o psiquismo é estruturado a partir de um modelo vinculador, ou seja, a presença do outro é constituinte para o ser humano. O homem vem ao mundo sem saber quem é ou para que está aí, os pais que o recebem, estes sim se apóiam em um saber. É o vínculo com um outro semelhante que permite que o bebê conheça o mundo e a si mesmo. Assim a vida se constitui a partir de um fenômeno de busca, de encontro, de comunicação, de trocas, de perguntas e respostas. Uma necessidade que perdura vida afora.
Na adolescência, constatamos que existe um reviver de antigos conflitos infantis, um reencontro com desejos, que temporariamente haviam sido relegados a um segundo plano, num período que chamamos de latência, e que permite aos pequenos, lá pelo sexto ano de vida, uma tranqüilidade temporária para que haja espaço para o intelecto, para os números e as letras. Este tempo de calmaria dura até o início da puberdade, onde o que vemos é uma verdadeira metamorfose física acompanhada de profundas implicações psíquicas. O amadurecimento físico proporciona ao sujeito a possibilidade efetiva de concretizar sua sexualidade, o que exige dele um re-ordenamento de toda a sua vida psíquica.
É nesta fase da vida que revivemos nosso complexo de Édipo, que se caracteriza por desejos amorosos e hostis que a criança dirige à seus pais. O auge do complexo de Édipo, segundo Freud, é vivido entre os três e os cinco anos de idade, e passa por período de declínio durante a latência, voltando com força total na puberdade. A todo o ser humano é imposta a tarefa de dominar o complexo de Édipo, o que exige malabarismos do psiquismo e cujos resultados desempenham um papel fundamental na estruturação da personalidade e na orientação do desejo humano.
No começo da puberdade há um reinvestimento de desejos e interesses nos objetos de amor da sua primeira infância: os pais. Toda a luta do aparelho psíquico será para poder transformar esta escolha dos pais como objetos de amor (a menina que escolhe ao pai e o menino que escolhe a mãe), numa escolha que esteja em conformidade com o que pode ser aceito, ou seja, substitutos para esses primeiros objetos amorosos. A escolha de um objeto livre e desimpedido só é possível se na infância houve o interdito, onde o pai e a mãe puderam se recusar a esse lugar de objeto amoroso do filho, e mostraram que o lugar junto a eles já era ocupado por um outro, seu pai ou sua mãe, e que o pequeno tinha um lugar que era o seu lugar de filho de ambos. Neste processo a criança se identifica com alguns aspectos de seus pais, a mãe no caso da menina e o pai no caso do menino. Busca com isto ter para si características que dão valor aos pais, podendo desta forma ter ela própria o seu valor.
Tudo isto não acontece da noite para o dia, exige muito trabalho psíquico para dar conta dos excessos que adentram o aparelho psíquico da criança. Na puberdade tudo é aceso novamente, com uma grande diferença: todos esses desejos edipianos – é importante salientar que eles são sempre inconscientes - fazem parte de um sujeito que agora possui um corpo que biologicamente estará maduro para a sexualidade genital. Por isso neste tempo, tanto quanto na infância o interdito dos pais se faz necessário, a autoridade do pai e da mãe cumpre uma importante função ordenante neste psiquismo inundado por sensações físicas e por desejos agora possíveis de serem realizados.

A partir disto tentemos compreender um pouco dos movimentos "desobedientes", "desafiadores", "contestadores" dos jovens que questionam ativamente a autoridade e a ordem estabelecida até então. É, em muitos casos, uma busca à autolegitimação como autoridade. Comportamento que até certa medida tem um caráter estruturante, pois trata-se de um desejo de existir, de descobrir-se como pessoa, de constituir-se diferente dos pais. Uma tentativa de existir sozinho para poder fazer escolhas que mantenham a desejada distância dos pais, porque a proximidade pode ser angustiante, ainda mais naqueles casos em que os pais apresentam dificuldade para legitimar o seu lugar de autoridade e de interditores do desejo desenfreado que pode tomar conta do jovem adolescente.
Desejo de poder tudo, de ser indestrutível e imbatível, de viver tudo ao mesmo tempo, ainda que isto lhe ponha frente a riscos, comportamentos que dão conta de uma atitude competidora com os pais, fruto de um desejo de triunfo e de superação, que é ao mesmo tempo um pedido de contenção e uma ânsia por lugares bem definidos, onde os pais representam a ordem, a lei, que precisa vir de fora para que eles possam, por identificação, internalizá-las. De um lado, a negativa de toda a dependência; de outro, a falta da segurança e do conforto da infância.
Por parte dos pais existe o infantil/adolescente da sua própria história que é revivido ao acompanhar os filhos neste processo de desenvolvimento. Os pais frente a frente com sua própria história tem trabalho dobrado: dar conta do filho e de si, dos conflitos e desejos que também o habitam. Por vezes é neste momento que os pais abandonam seus lugares e deixam os filhos entregues a conflitos que sozinhos não podem dar conta. Um pai e uma mãe sempre sabem quando algo não vai bem com seus filhos. É esta verdade que precisa ser descoberta, que deve aparecer. O diálogo é o encontro com a verdade, ainda que ela seja trabalhosa e difícil, mas esse é o caminho para que o jovem sinta-se seguro, para que confie porque acredita que ali está alguém que pode dar conta dele, da sua brabeza, da raiva, das batidas de porta seguidas do som no último volume.Ao longo da vida dos filhos, os pais aprendem a mudar de atitude, a lidar com as aquisições que fazem, com a gradativa independência que vão conquistando, com a intimidade que precisa ser preservada. Porém mudar de atitude não significa mudar de lugar, o lugar de pai e de mãe sempre deve estar marcado e vigente.O vínculo deve ser o do amor, e ainda que o ódio esteja sempre beirando os pais tem o compromisso com a ética e a verdade. Quando isto parte deles é uma conseqüência que seus filhos as adquiram. Contudo, os pais não são os únicos responsáveis pelo destino de seus filhos. Desde muito cedo os sujeitos adquirem um modo muito próprio de conduzir-se e quando este não estiver a favor da vida, e no adolescente comecem a operar ações de destruição, este é um pedido de ajuda que precisa ser escutado, primeiro pelos pais, para que possa ser escutado depois por um analista.
Os pais precisam deixar seus filhos crescerem, confiando no vínculo que existe entre eles, tendo a atitude corajosa de descobrir este jogo que arma-se entre pais e filhos, de abrir e fechar portas que encobrem temas importantes e inquietantes, e que não deixam de existir por não serem desvendados. É preciso coragem para enveredar-se pelos caminhos dessa relação que sempre esconde algo a mais, por ser tão profunda e enraizada.
Claudia Piccolotto Concolatto – Psicóloga